Família Bayer e Gallotti

É inegável a contribuição das famílias Bayer & Gallotti no desenvolvimento de Tijucas. De um lado, o jovem casal, João Henrique Bayer e Mathilde Klann Bayer, que se estabeleceram em Tijucas no ano de 1893. Do outro, Benjamin Gallotti e Maria Vieira Gallotti, imigrantes italianos que foram naturalizados brasileiros em 1883.

Família Bayer

João Bayer iniciou suas atividades com uma pequena casa de comércio, uma fábrica e um modesto serviço de transportes, aproveitando a construção da estrada entre Tijucas e Nova Trento. Já em 1901, agora com prédio próprio, João Bayer foi aumentando seus negócios, no comércio, na indústria e nos transportes, adquirindo pequenos barcos para realizar este serviço.

Chegou a possuir, aproximadamente, 24 navios veleiros que faziam parte da Marinha Mercante de Tijucas. Com o lucro de suas atividades comerciais foi investindo e ampliando seu capital. Na década de 20 e 30, seu negócio prosperou se tornando um verdadeiro império.

Assim, estabelecendo também a fábrica de bebidas – que produzia refrigerantes gasosos e cervejas -, foi um animador do progresso em Tijucas. Trouxe para a sua cidade as novidades que encontrava mundo afora, como: o primeiro automóvel, a primeira bicicleta, o gramofone, o rádio e a motocicleta.

Embora não fosse conhecido exatamente como um homem político, João Bayer teve significativa participação política em Tijucas. Dentre outros cargos exerceu o de Vereador Municipal, Prefeito Interino e Presidente do Conselho Consultivo.

Foi no seio dessa família numerosa e unida, que os filhos de João Bayer e Mathilde Klann Bayer cresceram. Desde cedo sendo influenciados de modo a darem continuidade aos negócios da família. Muitos deles assim o fizeram, mantendo os setores que lhes couberam por herança ainda por décadas após o falecimento do Coronel  João Bayer, em 1936. Seus filhos, sempre em conjunto com os moradores de Tijucas, lutaram para o desenvolvimento regional das mais diversas formas.

Assim, além dos negócios, que geravam empregos para a população local, contribuíram para a fundação do Tijucas Clube, da banda musical União Tijuquense, nos esportes, literatura, política, dentre outras atividades. Os seus descendentes ainda continuam atuando diretamente para o desenvolvimento de Tijucas, como por exemplo, a construção do Instituto Mathilde Bayer que conta com diversas atividades de cunho social e que visam dar oportunidades à juventude da cidade.

 

Afora seus empreendimentos pessoais que resultaram na João Bayer S/A, como última vontade quis construir um hospital em Tijucas. Sua vontade foi realizada pelos filhos após a sua morte com a construção do Hospital São José.

Família Gallotti

Benjamin Gallotti também foi um comerciante expressivo da cidade de Tijucas, sendo também, posteriormente, Coronel Comandante da Brigada de Infantaria da Guarda Nacional da Comarca de Tijucas.

Militou ativamente na política, presidiu a Câmara de Tijucas, foi acionista de jornais catarinenses e incentivou o teatro amador na cidade, bem como a música, com a fundação de bandas locais. o Casarão Gallotti, construído em 1898, pelo arquiteto Renhold, foi um pedido de Benjamin Gallotti para abrigar sua família. 

Atualmente, o local é um patrimônio histórico tombado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Doado pela família Gallotti à Prefeitura de Tijucas, o casarão passou por uma restauração em 2009 para sediar o Centro Cultural Benjamin Gallotti e o Museu Tijucas.

Assim, o Reserva Royal mantém o legado dessas famílias que não encontram limites para sonhar alto.

Família Bayer e Gallotti

É inegável a contribuição das famílias Bayer & Gallotti no desenvolvimento de Tijucas. De um lado, o jovem casal, João Henrique Bayer e Mathilde Klann Bayer, que se estabeleceram em Tijucas no ano de 1893. Do outro, Benjamin Gallotti e Maria Vieira Gallotti, imigrantes italianos que foram naturalizados brasileiros em 1883.

Família Bayer

João Bayer iniciou suas atividades com uma pequena casa de comércio, uma fábrica e um modesto serviço de transportes, aproveitando a construção da estrada entre Tijucas e Nova Trento. Já em 1901, agora com prédio próprio, João Bayer foi aumentando seus negócios, no comércio, na indústria e nos transportes, adquirindo pequenos barcos para realizar este serviço.

Chegou a possuir, aproximadamente, 24 navios veleiros que faziam parte da Marinha Mercante de Tijucas. Com o lucro de suas atividades comerciais foi investindo e ampliando seu capital. Na década de 20 e 30, seu negócio prosperou se tornando um verdadeiro império.

Assim, estabelecendo também a fábrica de bebidas – que produzia refrigerantes gasosos e cervejas -, foi um animador do progresso em Tijucas. Trouxe para a sua cidade as novidades que encontrava mundo afora, como: o primeiro automóvel, a primeira bicicleta, o gramofone, o rádio e a motocicleta.

Embora não fosse conhecido exatamente como um homem político, João Bayer teve significativa participação política em Tijucas. Dentre outros cargos exerceu o de Vereador Municipal, Prefeito Interino e Presidente do Conselho Consultivo.

Foi no seio dessa família numerosa e unida, que os filhos de João Bayer e Mathilde Klann Bayer cresceram. Desde cedo sendo influenciados de modo a darem continuidade aos negócios da família. Muitos deles assim o fizeram, mantendo os setores que lhes couberam por herança ainda por décadas após o falecimento do Coronel  João Bayer, em 1936. Seus filhos, sempre em conjunto com os moradores de Tijucas, lutaram para o desenvolvimento regional das mais diversas formas.

Assim, além dos negócios, que geravam empregos para a população local, contribuíram para a fundação do Tijucas Clube, da banda musical União Tijuquense, nos esportes, literatura, política, dentre outras atividades. Os seus descendentes ainda continuam atuando diretamente para o desenvolvimento de Tijucas, como por exemplo, a construção do Instituto Mathilde Bayer que conta com diversas atividades de cunho social e que visam dar oportunidades à juventude da cidade.

Afora seus empreendimentos pessoais que resultaram na João Bayer S/A, como última vontade quis construir um hospital em Tijucas. Sua vontade foi realizada pelos filhos após a sua morte com a construção do Hospital São José.

Família Gallotti

Benjamin Gallotti também foi um comerciante expressivo da cidade de Tijucas, sendo também, posteriormente, Coronel Comandante da Brigada de Infantaria da Guarda Nacional da Comarca de Tijucas.

Militou ativamente na política, presidiu a Câmara de Tijucas, foi acionista de jornais catarinenses e incentivou o teatro amador na cidade, bem como a música, com a fundação de bandas locais. o Casarão Gallotti, construído em 1898, pelo arquiteto Renhold, foi um pedido de Benjamin Gallotti para abrigar sua família. 

Atualmente, o local é um patrimônio histórico tombado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Doado pela família Gallotti à Prefeitura de Tijucas, o casarão passou por uma restauração em 2009 para sediar o Centro Cultural Benjamin Gallotti e o Museu Tijucas.

Assim, o Reserva Royal mantém o legado dessas famílias que não encontram limites para sonhar alto.

FAMÍLIAS BAYER & GALLOTTI

CONHEÇA A HISTÓRIA QUE DEU INÍCIO AO LEGADO DAS FAMÍLIAS EM TIJUCAS

É inegável a contribuição das famílias Bayer e Gallotti no desenvolvimento de Tijucas. De um lado, o jovem casal, João Henrique Bayer e Mathilde Klann Bayer, que se estabeleceram em Tijucas, no ano de 1893. Do outro, Benjamin Gallotti e Maria Vieira Gallotti, imigrantes italianos que foram naturalizados brasileiros em 1883.

João Bayer iniciou suas atividades com uma pequena casa de comércio, uma fábrica e um modesto serviço de transportes, aproveitando a construção da estrada entre Tijucas e Nova Trento. Já em 1901, agora com prédio próprio, João Bayer foi aumentando seus negócios, no comércio, na indústria e nos transportes, adquirindo pequenos barcos para realizar este serviço.

Chegou a possuir aproximadamente 24 navios veleiros, que faziam parte da Marinha Mercante de Tijucas. Com o lucro de suas atividades comerciais foi investindo e ampliando o seu capital. Na década de 20 e 30, seu negócio prosperou tornando-se um verdadeiro império.

Assim, estabelecendo também a fábrica de bebidas, que produzia cervejas e refrigerantes gasosos. Foi um animador do progresso de Tijucas. Trouxe para sua cidade as novidades que encontrava mundo afora: o primeiro automóvel, a primeira bicicleta, o gramofone, o rádio e a motocicleta.

Embora não fosse conhecido exatamente como um homem político, João Bayer teve significativa participação política em Tijucas. Dentre outros cargos, exerceu o de Vereador Municipal, Prefeito Interino e Presidente do Conselho Consultivo.

Foi no seio dessa família numerosa e unida, que os filhos de João e Mathilde Klann Bayer cresceram. Desde cedo foram influenciados de modo a darem continuidade aos negócios da família.

Muitos deles assim o fizeram, mantendo os setores que lhes couberam por herança ainda por décadas após o falecimento do Coronel João Bayer, em 1936. Seus filhos, sempre em conjunto com os moradores de Tijucas, lutaram para o desenvolvimento regional das mais diversas formas.

Assim, além dos negócios, que geravam emprego para a população local, contribuíram para a fundação do Tijucas Clube, da banda musical União Tijuquense, nos esportes, literatura, política, dentre outras atividades.

Os seus descendentes ainda continuam atuando diretamente para o desenvolvimento de Tijucas, como exemplo, podemos citar o Instituto Mathilde Bayer que conta com diversas atividades de cunho social e visa dar oportunidades à juventude de Tijucas.

Afora seus empreendimentos pessoais que resultaram na João Bayer S/A, como última vontade quis construir um hospital em Tijucas. Sua vontade foi realizada pelos filhos após sua morte com a construção do Hospital São José.

Benjamin Gallotti também foi um comerciante expressivo da cidade de Tijucas, sendo também, posteriormente, Coronel Comandante da Brigada de Infantaria da Guarda Nacional da Comarca de Tijucas.

Militou ativamente na política, presidiu a Câmara de Tijucas, foi acionista de jornais catarinenses e incentivou o teatro amador em Tijucas, bem como a música, com a fundação de bandas locais. O Casarão Gallotti, construído em 1898 pelo arquiteto Renhold, foi construído a pedido de Benjamin Gallotti para abrigar sua família.

Atualmente, o local é um patrimônio histórico tombado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Doado pela família Gallotti à Prefeitura de Tijucas, o casarão passou por uma restauração em 2009 para sediar o Centro Cultural Benjamin Gallotti e o Museu Tijucas.

Assim, o Reserva Royal mantém o legado dessas famílias que não encontram limites para sonhar alto.